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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Cobit - Resumo - Parte I

COBIT
também em: http://omelhordosmeusblogs.wordpress.com/

O que é?
É o acrograma de Control OBjectives for Information and related Technology, mal traduzindo e bota mal nisso são os objetivos de controle da informação e tecnologias relacionadas.
Tem como missão investigar, desenvolver, divulgar e promover um modo atualizado e internacionalmente aceito em termos de governança de TI. É adotado como forma de controle por boa parte das empresas em seu dia-a-dia. É utilizado por gestores empresariais, profissionais de TI e da área relacionada a segurança.
Mas, para quê isso serve?
Para assegurar que os executivos de TI sigam a direção estratégica pré-estabelecida (executivos e conselho de administração); para avaliar a tomada de decisões de investimento, para balancear risco e investimento em controle dentro de um ambiente de TI, para comparar ambiente de TI presente e futuro (gerentes de negócio e de tecnologia); para obter a garantia na segurança e nos controles dos produtos e dos serviços fornecidos internamente ou por terceiros (usuários) e para respaldar opiniões à gerência sobre controles internos e recomendar os controles mínimos que são necessários (profissionais de governança, auditoria, controle e segurança).
Como o Cobit atende às necessidades empresariais? De que forma ele segue uma linha? Quais são suas regras? Como ele funciona?
O Cobit é focado em negócios, orientado a processos, baseado em controles e direcionado por métricas. Ou seja, a partir do foco em negócios serve para fornecer informações que a organização necessita para conseguir atingir seus objetivos, e por meio deles obter os recursos de TI que serão gerenciados por um conjunto de processos naturalmente grupados.

Para atingir o que se deseja, o Cobit tem uma série de requerimentos de informações:

Eficácia (Effectiveness) – refere-se às informações que são relevantes ao negócio e que devem ser entregues de maneira correta, oportuna, consistente e utilizável;

Eficiência (Efficiency) – diz respeito à provisão de informação através do uso ótimo (porém produtivo e econômico) dos recursos;

Confidencialidade (Confidentiality) – alude à proteção de informação sensível contra a revelação não autorizada;

Integridade (Integrity) – se destina à exatidão e integridade da informação, assim como sua validade, em concordância com valores e expectativas do negócio.

Disponibilidade (Availability) – refere-se à informação disponibilizada quando requerida pelos processos de negócio agora e no futuro e abrange, também, a salvaguarda dos recursos;

Conformidade (Compliance) – tem relação com o cumprimento de leis, acordos contratuais e regulamentações a que estão sujeitos os processos de negócio;

Confiabilidade (Reliability) – faz referência à provisão de informação apropriada à alta gerência para operar a entidade e para exercer suas responsabilidades fiduciárias e de governança.
Estes mesmos requerimentos podem ser agrupados da seguinte forma:

Requerimentos de Qualidade:
• Qualidade (Eficácia);
• Entrega (Eficácia);
• Custo (Eficiência).
Requerimentos de Segurança:
• Confidencialidade (Confidencialidade);
• Integridade (Integridade);
• Disponibilidade (Disponibilidade).
Requerimentos Fiduciários (COSO Report):
• Eficácia e Eficiência das operações (Eficácia e Eficiência);
• Conformidade com leis e regulamentos (Conformidade);
• Confiabilidade dos relatórios financeiros (Confiabilidade).

Outras informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cobit

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Jogo com uso de Inteligência Artificial (IA) – BlackBoard

Há alguns dias me deparei com um jogo na Internet e achei fantástico. É um gênio (Akinator) que advinha em que você está pensando. Mas, como? Ele faz perguntas e o internauta classifica em cinco opções, a saber: sim; provavelmente, parcialmente correto; não sei; provavelmente não, não realmente e não. Baseado nas suas respostas escolhidas, para cada pergunta, que o programa propõe vai se seguindo um caminho.

Depois de no máximo vinte perguntas – pelo menos até agora não passou – ele irá “chutar” um personagem. Na maioria das vezes, através das questões propostas você já nota que ele está se encaminhando numa linha certa. Em alguns momentos parece que se perdeu, mas eis que num percentual muito grande ao final do jogo lá está a resposta, correta e surpreendente! Bravo! Fico imaginando não só a IA envolvida, para muitos chamada IAD (Inteligência Artificial Distribuída), que envolve o programa (PHP, XML, XSL, HTML etc.). E a base de dados! Imagine que se você tentar Ayrton Senna, ele deve acertar. Mas, é claro, o Ayrton foi campeão mundial, extremamente conhecido e contemporâneo. Tá bom, então, digamos: Gengis Khan. Ok, parece fácil, afinal apesar de antigo é bem conhecido. O que você diria se tentar o jogador de futebol do Flamengo Ibson e a resposta for correta? Convenceu-se? Não? Tente o seu irmão. Tente o seu cachorro. Seu gato, o cão da padaria, o Gulliver, o Mário (do jogo Mario Bros.) e muito mais. Que tal? Fantástico. Sem dúvida uma excelente sacada, que deve ter muito trabalho por trás e além de um processamento enorme e um banco de dados muito grande.

Pensemos agora em como isso ainda pode evoluir. Em aplicações outras, não seríamos capazes de jogar alguns dados e acertar a previsão do tempo? Ou uma compra e venda de ações numa bolsa de valores? Quantas utilidades! Muito bom esse tal de BlackBoard!

Site: http://www.devinettor.com/aki_en/index.html#
ou: http://www.akinator.com/

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Fenômeno Seje

Já faz algum tempo que se nota a presença incomoda do “verbete” “seje” em nosso cotidiano. Não que a língua portuguesa seja fácil, mas é quase deliberado o uso do “vocábulo”. Vez por outra ele é percebido em entrevistas, em novelas e pasmem, até mesmo vindo da boca de quem não devia – universitários, bacharéis, autoridades e políticos, só para citar alguns.
Tudo bem que é um verbo irregular e por isso tem um quê a mais de dificuldade, mas será que lá no coleginho da tia Tetéia não foi pelo menos uma vez conjugado? Ou lembrado mais recentemente?

O que impressiona é a quase forçada pronúncia do “seje”. Acredito que na maioria das vezes até o próprio interlocutor sinta certa estranheza ao proferi-lo. Mas, mesmo assim a utilização é reiterada. Exagero? Pesquisa rápida: Google: “seje”: 3,8 milhões de ocorrências. Ah, dentre elas temos as que corrigem o erro crasso. Novo exame: seje -seja -erro: 1,36 milhão. Se reparar bem, vai até notar alguns anúncios usando o “termo”! Nova busca: “seje” no Orkut, resultado, mais de 1000, entre elas 204 comunidades – claro que algumas são justamente – ainda bem – para criticar o uso errôneo da “palavra”.

Nem o YouTube escapa. Alguns vídeos achados: “Se for amor que seje verdadeiro” – vai ver o amor não é tão verdadeiro assim; “Viva e seje feliz” – será feliz e ignorante por toda a vida; “Seje vc um Rocky” – esse nunca será um Rocky; e até um assassinato de um verso de Vinicius de Moraes: “E que seje eterno enquanto dure” – com certeza alguma coisa vai durar pouco.

Uma explicação plausível para tanta incidência do equívoco é que no presente do subjuntivo o “e” final seja usado com bastante freqüência – desculpe-me pelo eco. Mas, essa desinência só ocorre – em regra – nos verbos da primeira conjugação, final “ar”. Ou seja, somente para verbos como estar, falar etc. Já os da segunda e terceira formam – não sei se há exceções – em “a” assim como o nosso seja.

O fato é que de tanto ouvir alguns menos letrados ou desatentos acabam se viciando no “seje” e o dão como certo. Um verdadeiro fenômeno. Fica uma dúvida será que existe erro verbal mais comum que esse?

Todos cometemos inúmeros erros, mas que esse “seje” único.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Alinhamento de TI

Segue abaixo, um texto baseado no artigo IT Alignment: "Who Is in Charge?" publicado pelo IT Governance Institute (www.itgi.org)

Dicas para maximizar o alinhamento da área de TI ao negócio da empresa

1. Assegurar que os membros da Comissão Executiva e outros altos dirigentes sejam continuamente informados da evolução das oportunidades e dos negócios que possam agregar valor tanto estratégico como financeiro com os investimentos na área de TI. Além disso, observar os riscos associados a cada passo dado em direção à concretização de negócios em TI. Todos esses acompanhamentos requerem um envolver-se na abordagem no planejamento do negócio e no seu uso em TI.

2. Garantir que a liderança e os gestores chaves de TI tenham recursos (especialmente tempo) e ajudá-los a compreender plenamente o seu negócio, a sua indústria e os seus mercados. E que os líderes de TI eles sejam devidamente envolvidos nas atividades dos seus pares, em todos os níveis.

3. Assegurar que TI seja um assunto regular no conselho geral administrativo da companhia, não só anualmente, mas fazendo parte de todo o processo orçamental.

4. Incorporar o planejamento TI, três anos em planos e orçamento, na estratégia empresarial.

5. Caso se considere TI como fundamental para o sucesso nos negócios, o CIO deve ser um membro do conselho de administração, e como tal participar de todas as principais discussões de negócios e tomadas de decisão.

6. Que no mínimo, a função hierárquica do CIO deva ser a de se reportar diretamente a um membro do Comitê. E possibilitar que se tenha um completo entendimento e um entrosamento em questões de TI. Por conseguinte, deve existir um tempo de TI em cada reunião executiva de forma que os assuntos sejam devidamente incluídos como matéria.

7. Considerar que pode haver o envolvimento de um executivo, mesmo não sendo de nível de diretoria com conhecimentos de TI e competências empresariais em reuniões do Conselho.

8. Implementar um sistema gerencial de informações sobre questões de TI baseadas em métricas adequadas, incluindo, por exemplo, um painel ou regras de TI ou um Balanced Scorecard.

9. Estabelecer uma estrutura adequada de TI que deve ter a participação de um líder, de membros do comitê estratégico de TI, do comitê de investimento ou do comitê da alta administração. Essa organização deve ser bem definida e incluir relatórios de acompanhamento. Para o máximo sucesso, estas comissões devem ser inteiramente coerentes com a estrutura organizacional da empresa e com o negócio-fim da empresa. A participação desses comitês nunca deve ser delegada a níveis inferiores de gerenciamento.

10. Estabelecer uma gestão ativa das carteiras de TI com base em relatórios regulares e confiáveis.

11. Assegurar o envolvimento de TI na gestão de todas as reais potencialidades de fusão e aquisição de outras empresas incluindo atividades de revisão dos questionamentos de TI durante o processo de diligência.

12. Ter uma representação de processos de negócio partilhados em nível diretor. Mapear o SI com esses processos e definir um objetivo que contribua para a realização das metas atribuídas aos processos de negócio da empresa.

13. Estabelecer uma transparência nos custos dos projetos, bem como dos serviços prestados regularmente.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Ilustração significativa: como é um projeto?


Sopa de Letrinhas

Pois é, estou estudando o PMBOK para ter o PMP, depois vou tentar o Cobit e quem sabe o ITIL, mas para isso preciso conhecer bem um BSC, pesquisar sobre SOA e o BPM, sem esquecer do ERP. Que sopa de letras é essa, não? Tecnologia é isso, mania de criar sigla para tudo! Para complicar? Criar um jargão próprio e causar estranhezas nos outros? Excluir os “leigos”? O certo é que ou você sabe ou está fora! Tecnasopa!

Aguarde novidades!
A cada XX dias publicaremos novas da tecnologia.

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